Ela entrou em casa com as pernas bambas e a buceta escorrendo. O marido, já acostumado a vê-la voltar marcada pelo amante, a recebeu com os olhos vidrados de desejo e submissão. Antes mesmo de tirar os sapatos, ela sorriu maliciosa e foi direto ao ponto: “Quer saber como foi?” Ele assentiu, com o pau já duro sob a calça. Sentou-se à frente dela enquanto ela se despia lentamente, mostrando as marcas, os fluidos ainda frescos. Cada palavra que saía da boca dela era como uma punheta verbal — contava o tempo do boquete, a intensidade das estocadas, como gritou de prazer com outro homem. O marido ouvia tudo, se masturbando como um bom corno manso, gemendo de tesão e humilhação. Ela gozou de novo só de lembrar, e fez questão de ver ele gozar também — ao som da própria vergonha.

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